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Dois Dedos de Texto (018)
A TORTURA DOS QUARENTA
Quando penso o que malhei
o que dei com esta mão
Tinha pra dar e não dei
ai, tantas que desperdicei
Quando penso o que malhei
o que dei com esta mão
Tinha pra dar e não dei
ai, tantas que desperdicei
Tantas caíram ao
chão…
Tive o tempo e ocasião
Tive ganas de
esganar
os ciúmes que senti
eram torturas para ti
e eu sempre a dar a dar
os ciúmes que senti
eram torturas para ti
e eu sempre a dar a dar
[refrão]
Quem eu era, quem sou eu e quem pareço
Se alguém hoje acredita,
ainda vai na minha
fita,
Mereço ainda a tua presença amada
Para enfrentares a vida com a tortura de mais porrada
Mereço ainda a tua presença amada
Para enfrentares a vida com a tortura de mais porrada
Foram tantos os vexames
afrontas por que passaste
que até já tenho saudades
dessas dores e enxovalhos
afrontas por que passaste
que até já tenho saudades
dessas dores e enxovalhos
Que sempre sempre
guardaste…
os copos que te parti
nessa cabeça linda
mais os pratos que te atirei
foram golpes bem certeiros
que nas canções não cantei
Meus amigos, importante é o sorriso
pra mostrar na televisão
como um machão, de improviso
damos sem conta, sem peso nem medida
a tortura dos quarenta
foi o orgulho da minha vida…
pra mostrar na televisão
como um machão, de improviso
damos sem conta, sem peso nem medida
a tortura dos quarenta
foi o orgulho da minha vida…
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